O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro Narendra Modi terão um encontro marcado para o domingo, dia 26 de outubro, em Kuala Lumpur, Malásia.
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A reunião é uma das articulações brasileiras que ocorrerá às margens da Cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), onde Lula pretende ampliar a presença do Brasil no mercado asiático (e não apenas o indiano, já que é a cúpula da ASEAN).
A iniciativa da aproximação é bem-vista, com um possível aumento comercial para US$ 20 bilhões até 2030, priorizando a expansão do acordo Mercosul-Índia.
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As negociações com Modi são essenciais para a consolidação da parceria entre Brasil e Índia, já estabelecida em 2006.
A expansão do acordo ACR entre Mercosul e Índia
O ACR (Acordo Comercial de Referência) é um dos principais instrumentos para eliminar ou reduzir tarifas em muitos produtos e também facilitar o acesso a produtos brasileiros e indianos.
O ACR também aprofunda a cooperação em torno dos cinco eixos estratégicos:
- Defesa e Segurança
- Segurança Alimentar e Nutricional
- Transição Energética e Mudança do Clima
- Transformação Digital e Tecnológica
- Saúde e Medicina Tradicional
- 1 Defesa e Segurança
- 2 Segurança alimentar
- 3 Transição energética
- 4 transformacao digital e tecnológica
- 5 Saúde e medicina tradicional.
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Principais vantagens para o Brasil e para Índia
- Comércio: Acesso do Brasil ao mercado indiano de 1,4 bilhão de pessoas (açúcar, óleos) e garantia de insumos vitais para a Índia (petróleo, fertilizantes) e para o Brasil (medicamentos genéricos indianos).
- Energias Limpas: Brasil exporta expertise em biocombustíveis (etanol), apoiando a transição energética indiana.
- Saúde: Cooperação em pesquisa agrícola e uso da medicina tradicional indiana (Ayurveda) no Brasil.
- Defesa: Desenvolvimento conjunto de tecnologias e diversificação de parceiros estratégicos.









