Caio Castro, conhecido por suas atuações na televisão e no cinema, ganhou espaço fora das telinhas nesta semana — e não exatamente por motivos artísticos. O ator foi citado em uma ação judicial movida por um casal que comprou um imóvel da empresa Nossolar Incorporação de Imóveis, da qual ele seria sócio.
LEIA TAMBÉM: Bolsonaro pede ação imediata para evitar tarifaço dos EUA
O que está em jogo? Um apartamento avaliado em cerca de R$ 376 mil, que teria sido entregue com atraso de um ano e meio e, segundo os compradores, ainda enfrenta pendências legais. A principal delas seria a falta do registro de incorporação da obra em cartório, uma exigência básica para a regularização de qualquer construção.
Renan Biazotti e Rafaela Salemme, autores da ação, alegam que a situação é grave o suficiente para pedir o bloqueio dos bens de Caio Castro e dos outros sócios da construtora. Entre os pedidos judiciais estão o pagamento de uma multa de R$ 75 mil e a responsabilização direta do ator no processo.
No entanto, uma decisão judicial publicada no dia 4 de julho negou o bloqueio dos bens, mas exigiu que a empresa faça a regularização do imóvel em até 60 dias. Caio, apesar da negativa da liminar, segue como réu na ação, especialmente por ter feito declarações públicas ligando sua imagem à empresa.
A assessoria do artista afirma que ele ainda não foi notificado oficialmente e que não pretende se pronunciar até que isso aconteça.