Com dois gols e uma assistência na vitória do Chelsea por 3 a 0 sobre o PSG, Palmer não só garantiu o segundo título mundial do clube inglês como também reforçou seu nome entre os grandes talentos do futebol. Mas, para além do reconhecimento global, o retorno à terra dos seus antepassados carregou um significado especial.
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Ao lado do avô, Sterry Palmer – que deixou o arquipélago rumo à Inglaterra em 1960, aos seis anos –, Cole visitou a sede do governo local, recebeu uma camisa oficial da seleção de São Cristóvão e Névis e posou para fotos com moradores e crianças. Em sua chegada, foi homenageado pelo primeiro-ministro, Terrance Drew, que destacou o simbolismo do reencontro.
“Estou muito feliz que Cole Palmer teve a oportunidade de retornar às suas raízes! Seu avô, um orgulhoso cidadão de Kittington, nasceu e foi criado aqui antes de migrar para a Inglaterra. Ver seu neto brilhar agora no cenário mundial é um poderoso reflexo da força, do espírito e do potencial do nosso povo, mesmo gerações depois. Cole pode estar nas manchetes do mundo todo, mas aqui em St. Kitts, nós o vemos como um dos nossos, um filho da terra”, publicou o primeiro-ministro, Terrance Drew.
Apesar de ter nascido e crescido em Manchester, na Inglaterra, Palmer carrega as raízes caribenhas com orgulho. A bandeira de São Cristóvão e Névis está estampada em suas chuteiras, e sua conexão com o país do avô é frequentemente mencionada em entrevistas.
Durante a visita, o jogador também interagiu com jovens atletas locais, reforçando a importância da representatividade e da valorização das origens. Com dupla nacionalidade, Palmer defende a seleção inglesa, mas, para o povo de São Cristóvão e Névis, é um verdadeiro embaixador da terra natal do avô.
