O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou recentemente que mais de 6,5 milhões de famílias brasileiras conseguiram deixar a linha da pobreza nos últimos dois anos. Esse avanço reflete os esforços do governo federal para promover a inclusão social e combater as desigualdades, com foco em programas de assistência social, como o Auxílio Brasil e outras iniciativas voltadas para a inclusão produtiva e acesso à educação e saúde.
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Segundo o IBGE, a mudança mais significativa ocorreu principalmente nas regiões Norte e Nordeste, que historicamente apresentaram taxas de pobreza mais altas. O crescimento da renda média e a melhoria nas condições de acesso à alimentação, moradia e educação básica contribuíram para a melhora significativa nas condições de vida dessas famílias. O aumento no emprego formal também teve papel crucial na recuperação econômica, reduzindo a dependência de programas assistenciais.
O governo federal, por meio do Ministério da Cidadania, afirmou que as políticas públicas para a redução da pobreza continuarão sendo prioritárias para garantir que essas famílias saiam definitivamente da linha da pobreza e possam atingir um nível de autonomia financeira. No entanto, desigualdades regionais ainda persistem e políticas precisam continuar focadas no aumento da inclusão no mercado de trabalho, especialmente para mulheres e jovens.