Os Estados Unidos têm pressionado os países do G7 a adotarem medidas mais duras contra nações que continuam comprando petróleo da Rússia, como forma de manter a pressão econômica sobre o país em meio a conflitos geopolíticos e sanções internacionais. A proposta inclui a imposição de tarifas e restrições comerciais para reduzir o fluxo de receita do petróleo russo.
LEIA TAMBÉM: Veículos a partir de R$ 40 mil no leilão da Receita Federal
A iniciativa norte-americana visa garantir que os esforços do bloco ocidental sejam coerentes e eficazes, impedindo que países terceiros, mesmo fora do G7, se beneficiem de preços reduzidos e contribuam para a manutenção da economia russa. A discussão está avançada, mas ainda depende de consenso entre os membros do grupo para a adoção de medidas concretas.
Confira “Filhos do Silêncio” de Andrea dos Santos
A pressão americana pode ter impactos significativos nos mercados globais de energia, influenciando preços do petróleo e afetando importadores, exportadores e consumidores. Países dependentes do petróleo russo já sinalizam preocupação com possíveis aumentos de custos e necessidade de ajustes em suas políticas energéticas.
A medida pode gerar tensões diplomáticas com aliados e parceiros comerciais, exigindo negociações cuidadosas para equilibrar interesses econômicos e geopolíticos.