Na noite do último sábado (1), a inauguração oficial do Grande Museu Egípcio (GEM), no Cairo, foi marcada por um espetáculo faraônico com orquestra sinfônica, luzes a laser, bailarinas com túnicas inspiradas em afrescos antigos, cetros e coroas douradas.
“Estamos escrevendo um novo capítulo da história do presente e do futuro, em nome desta antiga pátria”, disse o presidente do Egito, Abdel Fatah al-Sisi, em frente a uma plateia composta por reis, chefes de Estado e líderes internacionais.
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Enquanto os convidados chegavam, drones desenharam a mensagem de “boas-vindas ao país da paz” sobre as três pirâmides e a Esfinge.

Logo em seguida, cenas de balé e óperas, interpretadas por dezenas de artistas e figurantes vestidos com trajes da Antiguidade, foram apresentadas, sendo subsequente por fogos de artifício gigantescos que iluminaram o céu.
“Todos imaginamos e sonhamos com este projeto. Perguntávamos se realmente se tornaria realidade, se todos veríamos sua implementação e assistiríamos a este grande dia”, destacou o primeiro-ministro, Mostafa Madbouly, durante coletiva de imprensa.









