Autoridades frustram plano de ataque terrorista contra crianças e LGBTQIA+ em show de Lady Gaga

A Polícia Civil do Rio de Janeiro impediu um atentado terrorista planejado para o show de Lady Gaga na Praia de Copacabana, realizado na noite de sábado, (3). A operação, denominada “Fake Monster”, desmantelou um grupo extremista que recrutava adolescentes por meio das redes sociais com o objetivo de atacar a multidão com explosivos e coquetéis molotov. A ação visava principalmente crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+, conforme informações da polícia.

Durante a operação, um homem foi preso em flagrante por porte ilegal de armas e munições. A polícia apreendeu também materiais que indicavam a preparação de artefatos explosivos. O grupo utilizava plataformas digitais para disseminar discurso de ódio e incitar violência, conforme relataram as autoridades.

O show de Lady Gaga atraiu cerca de 2,1 milhões de pessoas, tornando-se um dos maiores eventos musicais da história do Rio de Janeiro. A cantora se apresentou com bandeiras LGBTQIA+ e mensagens de inclusão, reforçando seu compromisso com a diversidade e os direitos humanos.

Foto: REUTERS /Tita Barros

A operação “Fake Monster” é um exemplo de como as forças de segurança estão atentas a ameaças terroristas, especialmente em eventos de grande porte. A ação conjunta entre diferentes instituições foi fundamental para evitar uma tragédia e garantir a segurança do público.

O caso também destaca a importância da vigilância nas redes sociais, onde grupos extremistas podem se organizar e incitar violência. As autoridades reforçam a necessidade de colaboração da sociedade para identificar e denunciar atividades suspeitas.

Este incidente serve como alerta para a segurança em eventos públicos e a vigilância constante contra ameaças terroristas, especialmente em contextos de grande visibilidade e participação popular.

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