O furacão Melissa deve atingir também Cuba, nas próximas horas. O governo do país já mobilizou as forças armadas para operações de recuperação, resgate e limpeza.

O furacão Melissa avança em direção ao leste de Cuba, provocando uma mobilização emergencial que inclui evacuação em massa, suspensão dos transportes e preparação intensa dos moradores diante dos alertas das autoridades. Segundo informações da CNN, mais de 119 mil pessoas deixaram áreas de risco em Santiago de Cuba para garantir sua segurança, sob coordenação da defesa civil.
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Como estão sendo conduzidos as evacuações e os preparativos para a chegada do furacão?
A medida que o furacão se aproxima, as autoridades cubanas intensificam as operações de evacuação, orientando sobretudo quem reside em regiões suscetíveis a enchentes e deslizamentos. O transporte público foi totalmente suspenso na região, afetando trens, ônibus e voos.
Além das medidas oficiais, diversos moradores tomaram iniciativas como armazenar alimentos e água, além de reforçar suas casas, demonstrando a preocupação com os potenciais estragos provocados pela tempestade.

Preparativos dos moradores de Santiago de Cuba para enfrentar o furacão
Diante das advertências meteorológicas sobre a força do furacão Melissa, os residentes estão reforçando suas casas e eliminando possíveis objetos perigosos nos telhados. Essas ações são fundamentais para evitar acidentes durante os ventos fortes.
- Remoção de estruturas metálicas e caixas d’água dos telhados
- Fechamento de portas e Janelas com tábuas ou proteções adicionais
- Estocagem de itens essenciais como água, alimentos e medicamentos

Quais impactos o furacão Melissa pode causar em Cuba?
Os especialistas alertam que Melissa pode ser o furacão mais destrutivo a atingir Cuba nos últimos anos. Espera-se seu fortalecimento antes de atingir o leste do pais, resultando em danos materiais e agravamento das deficiências na infraestrutura local.
Além disso, a tempestade pode intensificar crises como apagões frequentes e dificultar o combate a epidemia de dengue, ao colocar pressão adicional sobre os serviços de saúde durante e após a passagem do furacão.
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