O Lyon no dia 24 de junho foi rebaixado pela Direção Nacional de Controle e Gestão (DNCG) do Campeonato Francês devido à má situação econômica da instituição, o clube deverá ter seu recurso julgado na próxima quinta-feira (10). E, segundo apuração do jornal francês “L’Équipe”, o clube já sabe do que precisa para reverter a queda: fazer uma injeção imediata de 100 milhões de euros (R$ 635 milhões).
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Além de ter o prazo até quinta-feira para fazer o investimento, o clube francês precisa apresentar outros 100 milhões de euros em garantias financeiras para o cumprimento de obrigações durante o restante da temporada 2025/26.

No domingo (29), John Textor renunciou ao cargo de presidente do Lyon, e foi substituído pela bilionária sul-coreana Michele Kang. A empresária também foi nomeada por Textor como diretora executiva da Eagle.
Michele Kang e Michael Gerlinger, alemão ex-Bayern de Munique contratado por Textor, serão os responsáveis pela administração da crise que rebaixou o Lyon junto à DNCG.
Nesta terça-feira (1), a dupla viajou à Genebra para se encontrar com representantes da Uefa e discutir a participação do Lyon na Liga Europa. Se não houver uma mudança com relação à condição do clube francês até o dia 14 de julho, a equipe deve ser excluída do campeonato.
O Lyon pretende vender jogadores para obtenção de dinheiro o mais rápido possível. O brasileiro Lucas Perri, ex-Botafogo, é um dos nomes que estão na lista de negociáveis. A Direção Nacional de Controle e Gestão (DNCG) exige respostas concretas e não aceitará que as garantias sejam apresentadas após o dia 10.