O Brasil mais uma vez terá três clubes na disputa da Libertadores Feminina. Corinthians, Ferroviária e São Paulo entram em campo na Argentina de 2 a 18 de outubro com expectativas diferentes, mas o mesmo objetivo: manter o país como potência continental.
Corinthians: o time a ser batido
Atual campeão e maior vencedor da competição, o Corinthians chega embalado para tentar o sexto título. A equipe é a cabeça de chave do Grupo A, que ainda tem Independiente del Valle (Equador), Always Ready (Bolívia) e Santa Fé (Colômbia).
Com elenco experiente e base mantida, as Brabas são favoritas não só na chave, mas também ao título geral.
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São Paulo: o estreante
O São Paulo faz história em 2025 ao disputar pela primeira vez a Libertadores Feminina, depois de conquistar a vaga ao ser vice-campeão brasileiro em 2024. O Tricolor está no Grupo C, ao lado de San Lorenzo (Argentina), Colo-Colo (Chile) e Olimpia (Paraguai).
Apesar da estreia, o clube chega com elenco competitivo e a expectativa de fazer bonito logo no primeiro torneio continental.
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Ferroviária: tradição e sonho do tri
A Ferroviária, bicampeã da Libertadores (2015 e 2020), volta à disputa com sede de voltar ao protagonismo. Sorteada no Grupo B, enfrenta Boca Juniors (Argentina), Alianza Lima (Peru) e Adiffem (Venezuela).
O time de Araraquara tem no histórico continental sua principal força. A experiência de já ter vencido grandes desafios dá confiança para buscar a terceira conquista.
Histórico brasileiro na Libertadores
Das 16 edições já realizadas, 13 títulos ficaram no Brasil, o que mostra a superioridade das equipes nacionais no cenário sul-americano. Fora do país, apenas Colo-Colo (Chile, 2012), Sportivo Limpeño (Paraguai, 2016) e Atlético Huila (Colômbia, 2018) conseguiram erguer a taça.
