Às vésperas de mais uma Copa do Mundo, a FIFA anunciou uma alteração em seu Programa de Benefício aos Clubes, aumentando exponencialmente os valores distribuídos a equipes que cediam seus jogadores às seleções nacionais.
As cifras que se aproximam dos 2 bilhões de reais representam um aumento significativo se comparado a Copa do Qatar, sendo um valor 70% maior se comparado ao mundial de 2022.
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Outra mudança importante que foi realizada, é a distribuição do montante para equipes que cederam seus jogadores para as partidas de eliminatórias. Anteriormente, apenas times com atletas convocados para a Copa do Mundo poderiam receber o benefício.
Explicando as novas regras, Gianni Infantino, presidente da FIFA, salientou a importância da ação e reforçou a tentativa de buscar valorizar os clubes.
“Serão repartidos US$355 milhões aos clubes, uma quantidade recorde, por cederem seus jogadores. Dessa forma, reforçamos nossa sólida colaboração com a Associação de Clubes Europeus e clubes de todo mundo. Todos esperamos assistir no ano que vem a uma edição histórica da Copa do Mundo da Fifa.”
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A alteração foi bem recebida por dirigentes de clubes em todo o mundo, com Nasser Al-Khelaïfi, dono do PSG e Presidente da Associação de Clubes Europeus, enaltecendo a atitude.
“É um prazer para a ECA ter colaborado com a Fifa para apoiar a elaboração do inovador Programa de Benefícios aos Clubes da Fifa. Assim se garantirá que mais clubes de todo mundo recebam uma recompensa por ceder seus jogadores. Os clubes desempenham uma função fundamental no êxito do futebol de seleções, e essa iniciativa reconhece todos os elementos dessa função: desde a formação de jogadores mais jovens até que sejam cedidos para a disputa de partidas mais importantes.”
A nova política já estará válida na Copa do Mundo do ano que vem, com 355 milhões de euros sendo distribuídos para clubes de todo o planeta.
