Na última segunda-feira (1), a Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp) determinou que as tarifas a partir de 1° janeiro de 2026 nas cidades que são atendidas pela Sabesp terão aumento de 6,11%.
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Mas o que isso significa na prática?
A Arsesp afirma que o reajuste corresponde à variação da inflação medida pelo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado dos últimos 16 meses, junho de 2024 até outubro de 2025. Essa acaba sendo a primeira revisão tarifária desde a privatização da companhia, que correu em junho de 2024.
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O que aumenta para o consumidor?
A conta de água ficará de R$ 0,39 a R$ 1,08 o metro cúbico mais cara. O que pode variar de R$ 6,01 a R$ 16,50 de acordo com o consumo por metro cúbico, vai passar, respectivamente, para valores em faixas entre R$ 6,40 a R$ 17,57 por metro cúbico.
Desde a privatização, este é o primeiro reajuste na tarifa, cujo valor ficou 15% inferior ao estipulado no contrato da Sabesp.









