O Brasil registrou faturamento de R$ 1,2 bilhão em julho com viagens corporativas, segundo dados divulgados durante o Salão do Turismo. O resultado confirma a retomada acelerada do segmento, que vem se beneficiando do crescimento de eventos de negócios, feiras e convenções em diferentes regiões do país.
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O levantamento mostra que, além do turismo de lazer, o chamado “turismo de negócios” tem desempenhado papel estratégico para a economia nacional, movimentando companhias aéreas, hotéis, restaurantes, centros de convenções e serviços de transporte. Somente em 2025, o setor deve ultrapassar o patamar pré-pandemia, consolidando-se como um dos principais motores de receita para o mercado turístico.
O crescimento está diretamente ligado à retomada de encontros presenciais e ao fortalecimento do calendário de eventos nacionais e internacionais no Brasil. As viagens corporativas voltaram a ser prioridade nas estratégias empresariais, especialmente no relacionamento com clientes, na prospecção de negócios e na participação em feiras setoriais. Isso tem gerado impacto direto em toda a cadeia de serviços ligada ao turismo.
Para o Ministério do Turismo, o desempenho positivo reforça a necessidade de investimentos contínuos em infraestrutura e capacitação. A expectativa é que o setor continue em expansão nos próximos meses, favorecido pela chegada de grandes eventos esportivos e corporativos, além do fortalecimento das parcerias entre setor público e privado.
