A taxa de desemprego no Brasil caiu para 6,6% no trimestre encerrado em abril, conforme divulgado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do IBGE. Esse é o menor índice para o mês desde 2012, indicando uma melhora consistente no mercado de trabalho.
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Em números absolutos, a população ocupada atingiu 103,25 milhões de pessoas, com destaque para setores como comércio, serviços e administração pública, que lideraram a geração de vagas. O emprego formal, com carteira assinada, atingiu recorde histórico, chegando a 39,6 milhões de trabalhadores.
A redução do desemprego também reflete o aumento da atividade econômica e o crescimento dos setores produtivos. Mesmo com esses avanços, o número de pessoas fora da força de trabalho ainda é expressivo, o que demonstra a existência de desafios para ampliar a inclusão no mercado.
A estabilidade econômica e políticas públicas direcionadas ao estímulo da geração de empregos são essenciais para manter essa tendência e a retomada gradual do setor industrial e a expansão dos serviços tendem a continuar puxando a oferta de trabalho.
Apesar dos bons números, a qualidade do emprego ainda é alvo de atenção, com foco na formalização e melhoria das condições laborais. O cenário positivo abre perspectivas para aumento do consumo e fortalecimento da economia nos próximos meses.
